...Seja Bem-Vindo! Tudo chega na Hora Certa...

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                       NOTA DE PESAR

KELBIAN deixa muita saudades
O SINDSEAP vem comunicar a todos os agentes e servidores penitenciário da Paraíba, o falecimento do nosso colega agente penitenciário KELBIAN ALVES SEVERO, que, de forma precoce, nos deixou na última terça-feira, dia 28, vítima de morte súbita. O Sindicato, neste momento de dor, vem prestar ampla e restrita solidariedade à família do nosso colega KELBIAN e que Deus conforte a todos os seus entes queridos e que o mesmo descanse na paz do senhor. KELBIAN era natural da cidade de Paulo Afonso, na Bahia, era agente penitenciário concursado e desempenhava suas funções na Penitenciária PB1 onde ocupava o cargo de chefe de segurança e disciplina daquela unidade prisional.
O sepultamento ocorrerá nesta quarta-feira, dia 29, em Paulo Afonso-BA.

Sindicato lamenta devolução de recursos destinados ao sistema penitenciário da Paraíba

A diretoria do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba (Sindseap), em reunião nesta terça-feira, dia 27, lamentou que o Governo do Estado, por falta de elaboração de projetos, tenha devolvido aos cofres públicos do Governo Federal a importância de R$ 6,2 milhões que seriam para investir no sistema penitenciário do Estado, principalmente na construção e reformas de unidades prisionais.
De acordo com os dirigentes, no momento em que o sistema penitenciário vive um verdadeiro sucateamento, é inadmissível que o Governo venha devolver recursos financeiros destinados para investimento neste segmento. Segundo o presidente Manuel Leite de Araújo, esta não foi a primeira vez que o Governo do Estado devolve recursos destinados pelo Governo Federal para investimentos no sistema penitenciário.
“Se todos esses recursos devolvidos tivessem sido investidos na construção de unidades prisionais, em reformas em presídios e penitenciárias, na aquisição de equipamentos de segurança e até mesmo em cursos profissionalizantes, teríamos um sistema penitenciário funcionando dentro dos padrões necessários, com mais normalidade”, disse Manuel Leite.
O Sindseap, por sua vez, ignora a atitude de algumas pessoas do alto escalão do Governo do Estado que defendem negociatas com o setor privado para a construção de unidades prisionais, alegando falta de recursos financeiros, quando, está comprovado que o problema não é falta de dinheiro e sim compromisso e zêlo com a coisa pública.

As posições tomadas pela diretoria do Sindseap ocorreram depois que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pediu ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) que apure a responsabilidade do governo do estado em função de suposto desperdício de recursos federais que deveriam ter sido investidos na infraestrutura do sistema penitenciário. Essas verbas seriam oriundas do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e por falta de uso, a Paraíba teve que devolver ao órgão um total de R$ 6,2 milhões, referentes a quatro contratos que foram cancelados.

PARAÍBA DEVOLVE R$ 6,2 MI QUE SERIAM PARA PRESÍDIOS, DIZ GOVERNO FEDERAL

Recursos foram devolvidos ao Ministério da Justiça por falta de uso.
Secretário disse que não poderia se posicionar sobre devolução de verbas.


O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pediu ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) que apure a responsabilidade do governo do estado em função de suposto desperdício de recursos federais que deveriam ter sido investidos na infraestrutura do sistema penitenciário. Essas verbas seriam oriundas do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). De acordo com o Ministério da Justiça, responsável pelo Depen, por falta de uso a Paraíba devolveu ao órgão um total de R$ 6,2 milhões, referentes a quatro contratos que foram cancelados .
Além da Paraíba o problema foi identificado em outros 10 estados: Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins, Goiás, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.  Segundo o CNJ, eles devolveram juntos um total de R$ 103,384 milhões. No total, 39 contratos foram cancelados ou encerrados desde 2011. Os procuradores de todos os estados foram notificados com pedidos de providência para que as responsabilidades sejam apuradas.
O ofício para o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, que também é presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-gerais, foi encaminhado na última segunda-feira (20) pelo conselheiro do CNJ Jorge Hélio Chaves de Oliveira, autor do pedido de providências. Procurado, Oswaldo informou ao G1, por meio de sua assessoria, que até a sexta-feira (24) não havia sido notificado. As possíveis medidas só serão tomadas após o recebimento do documento pelo Ministério Público.

Grupo de Escolta recaptura fugitivo de cadeia pública de Juazeirinho


O Grupo de Escolta e Recaptura da Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) recapturou um detento que havia fugido da cadeia pública de Juazeirinho, nessa quarta-feira (22).

O apenado escapou da unidade por volta das 15h30 e foi preso novamente às 23h, naquela cidade.


De acordo com o secretário da Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, a Central de Operações Penitenciárias (Copen) acionou o Grupo de Escolta de Campina Grande para se dirigir até Juazeirinho e fazer as buscas pela cidade. No município, os agentes fizeram alguns levantamentos e chegaram à casa de uma irmã do preso. “



Num descuido do fugitivo, ele acabou sendo visto tentando pular o muro do quintal, enquanto nós conversávamos com sua irmã sobre seu paradeiro. Então, saímos em perseguição juntamente com a Polícia Militar, que nos deu apoio na missão”, disse Manoel Osório, que é diretor do presídio Serrotão e coordenou a operação de busca.



O preso Paulo Lira da Costa (“Paulinho”), que já é reincidente em fugas no sistema prisional, foi transferido diretamente para o Serrotão, onde irá aguardar decisão da Seap e da Vara das Execuções Penais.



Na avaliação do secretário Wallber Virgolino, a ação é mais uma demonstração de que o sistema penitenciário da Paraíba está se profissionalizando cada vez mais.

“Nós temos investido nos projetos de ressocialização de apenados, mas não podemos esquecer a parte operacional, que é também essencial para que a lei seja cumprida. O Grupo de Escolta está de parabéns pelo trabalho”, concluiu o secretário.

Matéria Extraída do portal ParaibaemQAP.com.br

Mulher é apreendida com entorpecentes em presídio de Campina Grande


Agentes da Penitenciária Padrão de Campina Grande flagraram uma mulher com comprimidos entorpecentes, nessa quarta-feira (22), durante o horário de visita. Márcia Batista Tavares teve a bolsa apreendida. De acordo com a direção do presídio, ela tentou entrar com a droga e dois chips de celular escondidos em duas carteiras de cigarro.


Em outro caso, os agentes perceberam quando um pequeno pacote de maconha foi arremessado para a unidade prisional. De acordo com pessoas que estavam na área externa da penitenciária, o embrulho foi jogado por um homem que fugiu em uma moto.



A direção do presídio analisa as imagens das câmeras de segurança para identificar o acusado. O secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Wallber Virgolino, disse que nos últimos meses várias apreensões já foram feitas nas unidades penais do Estado e reforçou as medidas de segurança. “A determinação é de que a revista seja realizada dentro dos princípios do respeito às pessoas, porém com o rigor que a complexidade do serviço exige”, disse Wallber.

Matéria Extraída do portal ParaibaemQAP.com.br

Sindseap firma parceria com UNPB-FPB para descontos em mensalidades


O Sindicato dos Servidores da Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba – SINDSEAP firmou recentemente um Termo de Convênio com a Universidade UNPBFPB, em João Pessoa, para a concessão de redução nos valores das mensalidades nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação para dos associados ao sindicato. Os descontos variam de 18 a 27%, de acordo com os cursos.
A parceria foi firmada em face das reivindicações de integrantes do quadro social do Sindseap, que já vem cursando naquela faculdade. Os cursos cujas parcerias foram firmadas são: Administração, Direito, CST em Gestão Pública, CST em Gestão Comercial, Processos Gerenciais, CST em Marketing, CST em Gestão, CST em Logística, Serviço Social, Gastronomia, Enfermagem, Nutrição e Engenharia Ambiental.
Para o presidente do sindicato, Manuel Leite de Araújo, esta parceria é muito importante porque facilita o acesso do associado à vida acadêmica, se qualificando, principalmente no Curso de Direito, já que se trata de uma área que tem haver com a atividade exercida pelo associado.
“Além da qualificação profissional que vem beneficiar o associado, após a conclusão da graduação, principalmente na área de Direito, irá contribuir para o enriquecimento do sistema penitenciário”, disse Manuel Leite. Por fim, o dirigente afirmou que “esta é uma oportunidade ímpar que o SINDSEAP disponibiliza para todos os sócios”.
Informações, ligue: (83) 3133-2900

Operação de rotina apreende drogas e celulares em Casa de Albergue



Agentes penitenciários da Casa de Albergue do Monte Santo, em Campina Grande, apreenderam aparelhos celulares, carregadores e pedras de crack, durante procedimento de revista nas celas, realizado neste final de semana.

A primeira apreensão foi na tarde da sexta-feira (17), antes da chegada dos albergados, que em dias de semana se recolhem até às 19h. Durante a inspeção, os agentes encontraram 19 pedras de crack.

Já na tarde do sábado (18), uma nova revista foi realizada nos pavilhões, resultando na apreensão de dois aparelhos celulares e três carregadores. Um cachimbo para fumar crack também foi encontrado. De acordo com o chefe de disciplina, Givanildo Medeiros, o material estava escondido em buracos feitos pelos presos nas paredes.

A Casa de Albergue do Monte Santo é destinada a abrigar os presos que já cumpriram parte de suas penas em regime fechado e progrediram para o regime semiaberto. Atualmente, existem 150 detentos no Albergue de Campina Grande.


Secom

SISTEMA PENITENCIÁRIO


Tortura em cadeia pública da Paraíba... 

Prefiro mil vezes apanhar dos agentes do que (sic) passar pela disciplina da cadeia.” A declaração é uníssona na massa carcerária e tem uma explicação óbvia: a fúria dos apenados é infinitamente mais ‘desumana’ do que uma ou outra ação violenta praticada por servidores do sistema prisional. Duvidam? Perguntem aos próprios presos.
A foto acima é apenas um exemplo, ocorrido na manhã deste sábado (18), na cadeia pública de Pombal. Trata-se de um detento acusado de aliciamento de menores (“tarado”, na linguagem popular). E como é sabido por todos, criminosos desse tipo – ainda que ‘suspeitos’ – não são nada bem vindos entre os outros bandidos das prisões brasileiras.
Na hora em que era servido o café aos apenados, cinco detentos partiram para cima do ‘tarado’ e iniciaram uma sessão de tortura que poderia resultar em morte na cadeia. Os agentes agiram rápido e evitaram o pior. “Os presos já estavam com um pedaço de cabo de vassoura para violentar a vítima”, disse um dos agentes ao ParaibaemQAP.
1ª pergunta
Agentes penitenciários trabalhando desarmados dentro de presídios (como defendem certas “mentes genais” por aí) teriam condições de evitar uma barbárie dessas?
2ª pergunta
O que mudaria na vida dos agentes penitenciários que salvaram a vida do ‘tarado’, se eles fizessem “vistas grossas” àquele ataque por apenas 5 minutos? Seria mais do que suficiente...
3ª pergunta
Por que aqueles segmentos tão acostumados a “buscar a justiça” quando agentes penitenciários são acusados de tortura não fazem o mesmo em situações em que os próprios apenados são os torturadores?
Afinal, a desumanidade é muito maior quando a pancada parte deles mesmos.
Duvidam? Perguntem aos detentos.  

Extraído do portal ParaibaemQAP.com.br

SINDSEAP FIRMA PARCERIA COM A UNPB-FPB PARA DESCONTOS EM MENSALIDADES


O Sindicato dos Servidores da Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba – SINDSEAP firmou recentemente um Termo de Convênio com a Universidade UNPBFPB, em João Pessoa, para a concessão de redução nos valores das mensalidades nos Cursos de Graduação e Pós-Graduação para dos associados ao sindicato. Os descontos variam de 18 a 27%, de acordo com os cursos.
A parceria foi firmada em face das reivindicações de integrantes do quadro social do Sindseap, que já vem cursando naquela faculdade. Os cursos cujas parcerias foram firmadas são: Administração, Direito, CST em Gestão Pública, CST em Gestão Comercial, Processos Gerenciais, CST em Marketing, CST em Gestão, CST em Logística, Serviço Social, Gastronomia, Enfermagem, Nutrição e Engenharia Ambiental.
Para o presidente do sindicato, Manuel Leite de Araújo, esta parceria é muito importante porque facilita o acesso do associado à vida acadêmica, se qualificando, principalmente no Curso de Direito, já que se trata de uma área que tem haver com a atividade exercida pelo associado.
“Além da qualificação profissional que vem beneficiar o associado, após a conclusão da graduação, principalmente na área de Direito, irá contribuir para o enriquecimento do sistema penitenciário”, disse Manuel Leite. Por fim, o dirigente afirmou que “esta é uma oportunidade ímpar que o SINDSEAP disponibiliza para todos os sócios”.

Informações, ligue: (83) 3133-2900
www.fpb.edu.br

Geplasi e GPOE prendem homem que deveria estar cumprindo 30 anos de prisão no estado de Pernambuco

Pouca gente sabe, mas a Secretaria da Administração Penitenciária dispõe de uma gerência de inteligência (Geplasi), que por motivos históricos ainda está longe de funcionar como precisaríamos, mas mesmo assim tem contribuído ‘à surdina’ para combater o crime também fora das grades (por questões estratégicas, os detalhes desse serviço não podem ser amplamente divulgados).

Na noite desse sábado (11), um homem que deveria estar cumprindo seus 30 anos de cadeia em presídios de Recife (PE) foi detido por agentes do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE), após todo um levantamento feito pela Geplasi.

José Gabriel da Silva, 47 anos, estava em João Pessoa há quase 8 anos, desde que fugiu de Pernambuco após cumprir apenas cinco anos de sua pena. Foragido na Paraíba, José Gabriel trabalhava como vigilante de um bar na orla de João Pessoa. GPOE e Geplasi puseram fim à sensação de impunidade no caso desse foragido.

Atraso

O sistema penitenciário da Paraíba vem vivenciando um processo de transformação em suas ações, ao longo dos últimos anos. O trabalho só não é melhor porque os agentes ainda sofrem com a eterna falta da estrutura necessária (armas, viaturas, equipamentos diversos) na execução das missões, além do ainda pouco efetivo para atuações específicas (conter grandes rebeliões, por exemplo). Por isso, em muitos casos é preciso acionar a Polícia Militar, detentora de melhor aparato estrutural.

Avanço

Porém, nos últimos anos os agentes vêm passando por vários cursos, entre eles o de inteligência. Basta saber que para essa atividade de investigação foram convidados ninguém menos do que profissionais da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), com quem os agentes penitenciários puderam aprender técnicas importantes de "observar o mundo silenciosamente".

‘Ideal’

No dia em que o sistema prisional puder contar com grupos técnica e estruturalmente preparados para conter tumultos, investigar procurados da justiça e recapturar os foragidos da lei, as polícias Civil e Militar poderão se concentrar mais em suas funções específicas.

E a segurança pública apresentará um quadro bem diferente.
Matéria retirada do site ParaibaemQAP | 13 MAI 2013 | 09:09

OBRIGADO SENHOR PELA MÃE QUE EU TENHO

Obrigada Senhor, pela mãe que você me deu,
por todas as mães do mundo, pelas mães brancas,
de pele alvinha, pelas pardas, morenas, ou bem pretinhas.

Pelas ricas, pelas pobrezinhas, pelas mães titias, pelas
mães avós, pelas madrastas mães, pelas professoras mães.

Pela mãe, que embala ao colo o filho que não é seu.
Pela saudade querida, da mãe que ja partiu.
Pelo amor latente em todas as mulheres que desperta o sentir
desabrochar em si, uma nova vida.
Pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos.

Eu lhe agradeço Senhor

Rebelião no Serrotão: O que os hipócritas não veem os humanos SENTEM!


Toda a imprensa paraibana repercutiu nesta segunda-feira (6) os milhares de reais a mais que sairão do bolso do trabalhador contribuinte para consertar as grades e paredes do presídio Serrotão, em Campina Grande, além dos recursos que deverão repor munições do aparato policial e pagar diárias a alguns profissionais da segurança que estavam de folga e/ou vieram de longe para ajudar no reforço. Tudo porque os agentes penitenciários evitaram uma fuga de três presos.
Mas não nos prendamos aos prejuízos materiais agora (eles serão pauta de outros artigos esta semana). A bagunça protagonizada por grupos de bandidos daquela unidade prisional chegou perto de causar danos muitos mais graves.
Como o ferimento da foto, por exemplo. No corpo de um assassino contumaz, um traficante, um estuprador ou qualquer outra alma sebosa que o valha, o vermelhão seria um prato cheio para supostos humanistas da nossa Paraíba elaborarem seus conhecidos relatórios pedindo que “justiça seja feita”. Mas como a mancha é na pele de um agente penitenciário... “deixa pra lá.”
O agente foi atingido durante o princípio de rebelião (assunto que também detalharemos mais esta semana). Se a pedra tivesse atingido sua cabeça, poderia resultar num traumatismo craniano ou até em óbito. “E daí?”
Felizmente, não foi esse o diagnóstico de um policial militar que também estava no presídio tentando conter os rebelados e foi atingido na cabeça. Ele foi levado para o Hospital de Traumas sangrando, mas pelo que soubemos não corre riscos mais sérios.
Alguns dos que praticam os “direitos humanos” com uma postura hipócrita não viram os ferimentos nesses profissionais de segurança pública simplesmente porque, como já dissemos aqui por várias vezes, em dias de tumulto em presídio a sociedade só pode contar mesmo com agentes penitenciários e policiais militares (sem esquecer dos bravos bombeiros, socorristas do SAMU, dentre outros).
Mas ‘humanista’ que é bom nada...
Está em tempo!
Baseando-nos em casos anteriores, as próximas horas serão de muita ‘piadinha’ no presídio do Serrotão. Como forma de se vingar [mais uma vez] da fuga frustrada, lá pelas 22h... 23h... 00h... 01h... alguns presos deverão gritar dos pavilhões “seu agente, tem apenado doente aqui!” Só para tirar o sossego de quem já passou o dia inteiro sob estresse em alta.
E ‘ai’ dos agentes se não providenciarem o socorro médico, mesmo sabendo que tudo é pura anarquia. “É direito do preso ser atendido quando solicitado”, dizem os defensores mais ferrenhos dos DHs.
Já que alguns desses heróis humanitários não tiveram ‘tempo’ de ajudar na contenção da rebelião, bem que poderiam ir até o presídio a partir das 22h para transportar os presos que, sem dúvidas, estarão muito doentes e precisando de atendimento médico de madrugada.
É questão de humanidade.  

Matéria retirada do site ParaibaemQAP | 06 MAI 2013 | 20:53 

Rebelião do Serrotão: 10 motivos para a humanização do sistema


A humanização do sistema prisional é um ‘tabu’ entre os profissionais de segurança pública e até nas discussões da própria sociedade, pois quase todos entendem que o termo humanização significa “luxo”, “regalia”. Não é nada disso.
Para a surpresa de ‘alguns’, o ParaibaemQAP lista abaixo pelo menos 10 motivos para ‘humanizarmos’ as cadeias.

1 – Não pense que existem apenas ‘bandidos’ nas prisões. Um dia, qualquer um de nós ou dos nossos familiares pode cair num presídio. Um homem que convive 20 anos casado com sua esposa e nunca ergueu o braço para machucá-la pode não suportar a surpresa de uma ‘traição’ e vir a matá-la. É um criminoso e tem, sim, de pagar pelo ato. Mas não é um bandido propriamente dito.
2 – Um psicólogo [por exemplo] leva uma vida normal, mas não sabe se controlar após alguns goles de cerveja ou uísque. Bêbado, ultrapassa o sinal vermelho e bate em outro veículo, vindo a matar uma, duas, três, quantas pessoas estiverem no seu destino. É um criminoso e deve, sim, pagar por cada vida ceifada. Mas não se enquadra, necessariamente, na condição de ‘bandido’.
3 – ‘Junhinho’ completou 18 anos de idade e agora já pode ir para a cadeia. Arranjou uma namorada que gosta de festas e roupas bonitas, mas não tem condições de bancar a garota. Filho de pais pobres (e que não o orientaram como deveriam), Juninho ‘precisa’ arranjar dinheiro para não perder a ‘mina’. Como não tem perfil violento para roubar nem matar ninguém, arrisca vender algumas pedras de crack, até conseguir um emprego. Não dá tempo. Sem malícia para o negócio, no segundo dia de venda ilegal ele é flagrado numa abordagem policial com 50 pedras da droga e vai responder por tráfico.        
4 – O homem traído, o psicólogo bebarrão e o jovem que não tinha coragem de roubar nem matar ninguém vão direto para o presídio. Se conseguirem uma vaga para trabalhar na unidade, ‘menos mau’. Mas em se tratando de sistema prisional brasileiro, quem já está no relativo paraíso dos trabalhos internos não quer deixar o posto. Os três criminosos acima vão ter que se misturar com os bandidos de verdade.
5 – Estranhos no ninho, o trio novato é obrigado a rezar a cartilha que há décadas vigora no mundo prisional. Não pode ‘cabuetar’ nenhuma irregularidade; jamais olhar para a mulher alheia; se a família tiver alguma condição financeira, “desenrole dinheiro!”; em dias de motins/rebeliões, quem não aderir é morto. De que lado você estaria, prezado leitor?
6 – Os agentes penitenciários não têm condições [e os PMs muito menos!] de monitorar todos os milhares de presos que entram e saem dos presídios, de forma a saber “quem é quem” naquele caldeirão humano, principalmente durante os motins, onde os apenados tapam seus rostos com panos. Na hora que a bomba estoura, é mais prudente – e seguro! – apertar o gatilho do que procurar, na ficha criminal guardada no setor burocrático, o grau de periculosidade de cada detento. Se fosse para fazer isso, não existiriam mais presídios ‘em pé’ no Brasil...
7 – O que acontece no sistema prisional do país da Copa 2014, e certamente em vários paísessubdesenvolvidos do mundo, é o controle exercido por uma minoria psicopata sobre um rebanho formado de analfabetos envolvidos no crime, bêbados irresponsáveis ao volante, homens traídos pelas esposas, jovens que topam vender drogas, mas não têm coragem sequer de roubar... Dentre outros. Embriagados pela cantilena de um tal “direitos humanos”, nós brasileiros temos medo de ir para o inferno no pós-morte e não conseguimos isolar os psicopatas comandantes dos quase sempre ‘irrelevantes’ dominados.
8 – Dopados por outra leva de informações inverídicas, somos passivos ao acreditar que uma das maiores economias do mundo não tem dinheiro para neutralizar os irrecuperáveis e dominar os iludidos, no nosso sistema prisional. Na mentalidade da maioria dos governos que conhecemos, é muito mais ‘barato’ chamar todo mundo de ‘bandido’, acolhê-los num ambiente só e culpar agentes penitenciários e policiais militares, quando do “flagrante abuso da força” (alguém já leu o desfecho da história do Carandiru?...).               
9 – O traído que virou assassino, o bêbado que matou sem querer (assumiu o risco; é diferente) e o moleque desorientado que arriscou a sorte para agradar a namorada não têm força nenhuma para eclodir uma rebelião em presídio nenhum deste país. Se a Lei da Execução Penal fosse, de fato, cumprida pelo poder público competente, o cenário dentro e fora dos presídios seria outro completamente diferente.
10 – Se você é profissional da segurança pública ou outro cidadão da nossa sociedade alucinada, tenha certeza: “um instante de fúria”, “um acidente de trânsito” e “uma bobagem de menino apaixonado” podem acontecer bem no seio da sua família e levá-lo a conviver anos e mais anos com o ambiente estampado na imagem acima.
Não se engane: nós precisamos humanizar o sistema. 

Matéria retirada do site ParaibaemQAP | 07 MAI 2013 | 11:03 

Sertão da Paraíba: Presos que deveriam ser socorridos por ‘humanistas’ apostam no trabalho dos agentes

Prezado leitor, atente para a seguinte situação: no ano passado, vários apenados que cumpriam pena no presídio de segurança máxima PB1, em João Pessoa, foram transferidos para a Penitenciária Padrão de Cajazeiras, após uma rebelião na unidade da capital.

Por se intitularem membros da facção de maloqueiros chamada “Okaida”, esse grupo vem ameaçando os presos do presídio cajazeirense, tocando o terror sobre a massa carcerária.

São extorsões, intimidações e tudo o que renderia um imenso relatório de denúncia dos ‘direitos humanos’, se esses crimes estivessem partindo dos agentes penitenciários. Como são os próprios maloqueiros da “Okaida” quem cometem as desumanidades, aí a turma mais barulhenta dos DHs nunca se manifestam contra esses absurdos.
Ignorados por quem deveria defendê-los, os presos mais fracos do sistema prisional clamam mesmo é pela ajuda dos [quem diria?...] diretores e agentes penitenciários. O povo do mundo aqui fora não percebe, mas é quase sempre assim.

E foi assim na Penitenciária Padrão de Cajazeiras. Diretores e agentes fizeram o levantamento das informações e passaram ao secretário Wallber Virgolino, que reforçou a determinação de fiscalização contra os abusos. Na manhã dessa sexta-feira (3), uma operação realizada por agentes e policiais militares resultou na apreensão de várias facas, espetos e aparelhos celulares. Até um machado e um estojo para munição de calibre 380 foram encontrados.

O secretário Wallber tem deixado claro que o respeito aos apenados de todo o estado será garantido, mas os presos não devem se esquecer de que, ates disso, eles têm obrigações a cumprir.

Vilões ou heróis?

Já dissemos em outros artigos que, se não fosse o trabalho dos agentes penitenciários, a vida no presídio seria um ambiente infinitamente mais infernal, notadamente para os presos mais ‘fracos’.

Na hora em que os afiados espetos atravessam o tórax do primeiro condenado à morte nos pavilhões, não são os heróis dos direitos humanos quem aparecem para evitar a contagem progressiva dos corpos. São os agentes/vilões do sistema penitenciário, que não duvidemos: podem ser ‘investigados’ por supostos humanistas preocupados com o bem-estar dos ‘Okaidianos’. É quase sempre assim.

Parabéns à equipe de Cajazeiras.

Força e honra, sempre!

Matéria reproduzida do site ParaibaemQAP | 04 MAI 2013 | 11:09

A verdade virá à tona...





Pedimos licença para a publicação de mais um artigo do colunista Luis Tôrres, que transmite à sociedade o que poderá ser mais um escândalo envolvendo supostos defensores dos direitos humanos (sim, eles também não são ‘santos’; uma rápida pesquisa no Google nos leva a essa constatação).

A direção do presídio feminino Júlia Maranhão, de João Pessoa, vem sofrendo constantes perseguições por alguns setores de seriedade duvidosa, e eis que, agora, após o resultado de uma sindicância da Secretaria da Administração Penitenciária, “o feitiço pode virar contra o feiticeiro”.

Busquemos a verdade e lutemos pela justiça.
Confira o artigo:

DETALHES DE RELATÓRIO REVELAM FALSIFICAÇÃO DE CARTAS CONTRA DIRETORA DE PRESÍDIO FEMININO

O resultado final da sindicância que apurou denúncias de tortura no presídio feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa, dá mote para outras investigações. Entre as constatações a que chegaram os membros da Comissão (na foto ao lado), após ouvir testemunhas e analisar documentos, uma foi a de que foram anexadas à denúncia, formulada pelo Conselho dos Direitos Humanos, cartas falsificadas contra a diretora Cinthya Araújo.

Anunciadas como se fossem escritas por apenadas, as tais cartas anônimas apresentavam trechos inteiros semelhantes, apesar de terem supostamente sido escritas por pessoas e períodos diferentes. Ao comparar as cartas, constatações impressionantes. Além disso, algumas cartas traziam as apenadas falando em Ditadura Militar e outros termos que dificilmente fariam parte do vocabulário de pessoas de baixa instrução.

Veja trechos do relatório:

Numa carta, fls. 299, uma detenta relata que “... presenciei uma cena diguina de ditadura militar...” . Indaga-se: Em que pese a média de idade das apenadas do Júlia Maranhão ser de 35 anos ou menos, como pode uma pessoa sem muita instrução ter conhecimento de como era uma cena na época da ditadura militar, que teve seus tempos de tortura no fim da década de 60 inicio da de 70, ou seja, muitos anos antes do nascimento das supostas missivistas?

Outro fato relevante é que na quase totalidade das cartas as detentas relatam que viram a presa Adriana sendo torturada e sofrendo agressões. Como poderiam ter presenciado tais cenas se Adriana estava no isolado e que as celas/pavilhões não tem a visão de tal local?

A sindicância afastou a veracidade das denúncias. Pra afastar a tese de que a apenada Adriana Paiva cometeu suicídio por causa de ser vítima de torturas, a sindicância apresentou diversas evidências. A primeira de que a apenada já sofria de distúrbios psíquicos e ficou internado no hosptal psiquiátrico Juliano Moreira de 2005 a 2009. Depoimentos da própria mãe da apenada, de outras detentas e de um juiz também reforçaram a tese do desequilíbrio mental de Adriana.

A questão agora é saber quem foi responsável por forjar cartas denunciando torturas nos presídios. E se houve conivência de membros do Conselho dos Direitos Humanos. Parodiando o velho Umberto Eco, para quem todo livro supõe outro, toda investigação dá mote pra outra.

Matéria retirada na íntegra do site ParaibaemQAP com Luis Tôrres | 03 MAI 2013 | 09:18

Sindseap questiona por que o deputado Luiz Couto não destinou recursos para o sistema prisional


O presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba (Sindseap), Manuel Leite, disse que acha importantes os recursos que o deputado federal Luiz Couto afirma ter assegurado para a segurança pública da Paraíba, como divulgou o deputado na imprensa, mas lamenta que o sistema penitenciário não tenha sido contemplado com tal medida.

Na avaliação de Manuel Leite, o setor não pode ser visto dissociado da segurança pública, uma vez que é de dentro dos presídios que partem as ordens para o planejamento e execução de vários crimes nas ruas. “Investir nas polícias e esquecer os presídios não vai adiantar muita coisa. As unidades prisionais estão sucateadas, não há nenhum tipo de investimento nos presídios. Não adianta prender os criminosos e deixar que eles continuem mandando de dentro dos presídios”, disse o sindicalista.
Para Manuel, o deputado Luiz Couto se encontra numa situação política confortável e tem condições de angariar recursos para ajudar o sistema prisional da Paraíba. “O deputado faz parte da bancada governista do governo federal e também do Governo Ricardo Coutinho. Ou seja, tem dois grandes aliados para ajudar o sistema penitenciário. Quando era da oposição, Luiz Couto era o primeiro a dizer que os presídios precisavam de investimentos. Por que não abraça essa causa agora?”, questionou o presidente do Sindseap.

Silvio Porto

Na semana passa, o Sindesap recebeu denúncias de péssimas condições de instalações no presídio do Silvio Porto, em João Pessoa, e cobrou das autoridades competentes alguma solução para o problema. “O Silvio Porto é apenas um exemplo. O descaso é total em todas as unidades prisionais, principalmente nas cadeias públicas, que talvez não suportem nem as chuvas deste inverno que se aproxima”, finalizou Manuel Leite.

SINDSEAP
Assessoria de Imprensa | 01 MAI 2013 | 10:58