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Senado encerra na quarta-feira discussão da PEC que cria as Polícias Penais


 O Plenário do Senado encerra, na próxima quarta-feira (16), a discussão sobre a proposta de emenda à Constituição que cria as polícias penais federal, estaduais e distrital (PEC 14/2016). Outra mudança constitucional que será debatida em Plenário é a que proíbe pessoas com filiação partidária de integrarem a Justiça Eleitoral (PEC 4/2017). Também estão na pauta dois requerimentos sobre a Venezuela. Um deles pede a aprovação de um voto de censura ao governo do presidente Nicolás Maduro (Requerimento 602/2017) e o outro solicita a criação de uma comissão temporária externa para tentar mediar os conflitos no país vizinho (Requerimento 607/2017). Acompanhe a agenda do Plenário do Senado na reportagem de Maurício de Santi, da Rádio Senado.

PEC que cria polícias penais passa por mais uma sessão de discussão


 O Plenário do Senado fez nesta quinta-feira (10) a terceira sessão de discussão da proposta de emenda à Constituição que transforma a carreira dos agentes penitenciários em uma carreira policial. A PEC 14/2016 institui as polícias penais estaduais, e deverá passar por mais duas sessões de discussão antes de ser votada em primeiro turno.
  De autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), a PEC acrescenta essas polícias ao rol dos órgãos do sistema de segurança pública e determina como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. A intenção do autor, além de igualar os direitos de agentes penitenciários e policiais, é liberar as polícias civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Plenário inicia discussão de PEC que cria as polícias penais

  O Plenário do Senado fez nesta quarta-feira (2) a primeira sessão de discussão da proposta de emenda à Constituição que transforma a carreira dos agentes penitenciários em uma carreira policial. A PEC 14/2016 institui as polícias penais estaduais, e deverá passar por mais quatro sessões de discussão antes de ser votada em primeiro turno.
  De autoria do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), a PEC acrescenta essas polícias ao rol dos órgãos do sistema de segurança pública, e determina como competência dessas novas instâncias a segurança dos estabelecimentos penais e a escolta de presos. A intenção do autor, além de igualar os direitos de agentes penitenciários e policiais, é liberar as polícias civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos.
  A PEC foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no final do mês de maio. O relator, senador Hélio José (PMDB-DF), apresentou substitutivo em que promove alterações no texto original, como a troca da expressão “polícia penitenciária” para “polícia penal”. Na avaliação do senador, a expressão anterior limitaria seu âmbito a uma das espécies de unidade prisional — as penitenciárias — e seria incompatível com a fiscalização do cumprimento da pena nos casos de liberdade condicional ou penas alternativas.
  O substitutivo também vincula cada polícia penal ao respectivo órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencerem e estabelece que as polícias penais serão formadas pelos atuais  agentes  penitenciários e  por novos servidores admitidos por concurso público.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)