O presidente da entidade, Manuel Leite de Araújo informou que a categoria não deflagrou a paralisação na segunda-feira, dia 28, porque precisava cumprir o prazo de 72 horas já pré-estabelecidos, no sentido de comunicar às autoridades constituídas sobre o movimento paredista.
A decisão da paralisação ocorreu durante assembléia geral unificada dos profissionais de segurança pública do Estado, realizada na Praça dos 3 Poderes, no centro de João Pessoa. A paralisação havia sido anunciada entre as categorias através dos meios de comunicação de acordo com Nota publicada em face do Governo não ter atendido aos pleitos das categorias.
No caso do Sistema Penitenciário do Estado, funcionarão apenas os serviços de urgência, a exemplos de determinação judicial e transporte de apenados em caráter de emergência para atendimento médico. “Os demais atendimentos serão limitados a 30% por cento do efetivo”, assegurou o presidente do Sindsecap.
O Sindsecap e demais entidades permanecem com o diálogo aberto, aguardando assim uma resposta do Governo do Estado que venha atender aos anseios das categorias. “Estamos em reunião permanente com as comissões do movimento de paralisação da área de segurança pública da Paraíba. Todos sempre estiveram abertos ao diálogo. Não existe de forma alguma intransigência de nenhuma categoria. O que queremos é encontrar uma solução concreta para o atendimento da melhoria salarial de todos os profissionais da nossa segurança pública”, finalizou Manuel Leite.