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“Govenador tratou agentes penitenciários de forma discriminatória”, diz Manuel Leite, sobre reajuste salarial


Foto: ASCOM 

Segundo sindicalista, categoria não ficou satisfeita com os índices oferecidos.

Preconceito e discriminação. Na visão do Sindicato dos Servidores da Secretaria da Administração Penitenciária (Sindseap), foi assim que o governo do estado tratou os funcionários do sistema penitenciário, ao anunciar o reajuste salarial nessa segunda-feira (15).

De acordo com o presidente da entidade, Manuel Leite, os índices diferenciados entre os profissionais da segurança pública foram um caso inédito na Paraíba.

“Nesses mais de 30 anos de sistema penitenciário, nunca vi governador nenhum fazer isso. Os aumentos nos salários dos órgãos de segurança sempre foram iguais, nunca houve diferenciação. Isso é discriminação e preconceito com uma classe que exerce uma das profissões mais perigosas do mundo”, disse Manuel.

Ele informou que a classe dos agentes prisionais não está satisfeita com os índices oferecidos pelo governo. “A discriminação acontece dentro da própria categoria, quando ele divide os percentuais entre 9% e 10%. Sabemos que existem as ‘classes’ de ascensão e cada uma delas tem seu valor salarial, mas não entendo por que dividir os percentuais. Nunca vi isso”, completou.

Percentuais

Em números redondos, o reajuste salarial ficou da seguinte forma:

Polícia Civil – de 11% a 14%

Polícia Militar – de 10% a 14%

Sistema Penitenciário – de 09% a 10%

Matéria retirada na íntegra do site Paraibaemqap /15 JAN 2013 / 14:49
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