Uma advogada foi
detida para esclarecimentos na manhã deste sábado (11) suspeita de
ter entregue quatro chips de celular para um dos detentos da
Penitenciária Padrão Regional de Campina Grande. A advogada tem o
detento como cliente e teria feito a entrega durante a visita, mas o
detento, que havia passado por revista antes de falar com a advogada,
onde nada havia sido encontrado, disse que já estava com os chips
antes da visita.
Segundo o diretor
adjunto da penitenciária, Alexandre Moreira, os chips foram
encontrados com o detento após a visita realizada pela advogada.
“A
advogada chegou à penitenciária e realizou a visita ao cliente
dela. Antes da visita, foi feita uma revista no detento, onde nada
foi encontrado. Porém, após a visita, uma outra revista foi
realizada no detento e foram achados os quatro chips de celular.
Achamos estranho e conduzimos a advogada e o detento para a Central
de Polícia para que o fato pudesse ser esclarecido”, disse
Alexandre Moreira.
Na Central, a advogada negou ter entregado
os chips de celular ao detento que, por sua vez, afirmou estar com os
objetos antes da visita.
Um Termo Circunstanciado de
Ocorrência (TCO) foi realizado e a advogada liberada. O detento,
segundo o diretor adjunto da penitenciária, vai ser penalizado com
medidas administrativas por portar chips de celular na penitenciária.
Fonte:Portal Correios Assessoria de Comunicação
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