O líder do PSDB no
Senado, Cássio Cunha Lima (PB), apresentou Proposta de Emenda à
Constituição (PEC 14/2016), que cria as polícias penitenciárias
federal, estaduais e distrital. Na justificativa da proposta, Cássio
disse que os agentes penitenciários prestam serviços públicos
essenciais de custódia e vigilância de presos. O senador destacou
que essa atividade também preserva a ordem pública e a incolumidade
das pessoas.
“O objetivo da PEC 14 é criar as polícias penitenciárias como órgãos de segurança pública nos âmbitos federal, estadual e distrital, conferindo aos agentes penitenciários os direitos inerentes à carreira policial e liberando os policiais civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos. É preciso que esses trabalhadores, esses homens e essas mulheres que fazem também parte do sistema de segurança pública, possam, no futuro, ser atendidos com esse adicional de periculosidade. Não é correto, não é razoável que os agentes penitenciários não estejam no mesmo capítulo da Constituição Federal em que se encontram os policiais militares e os policiais civis. Na minha visão, na visão de quem foi Constituinte, é um erro histórico cometido àquela altura, que agora o Congresso Nacional pode reparar”, afirmou Cássio.
Reivindicação antiga
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários da Paraíba, Manuel Leite, agradeceu a sensibilidade da iniciativa do senador Cássio Cunha Lima ao apresentar a PEC. “O agente penitenciário já faz um trabalho de natureza policial, como por exemplo, a apreensão de drogas, escoltas de presos, operações especiais, fazemos o trabalho de fiscalização da pena e atuamos na ressocialização dos presos. Nós precisamos desse reconhecimento não apenas para pertencermos a uma categoria de Polícia Penitenciária, mas para assegurar a isonomia de direitos e vantagens que hoje é concedida aos profissionais da segurança pública estadual e federal. Essa PEC atende a um anseio antigo da categoria. Eu quero agradecer em nome de todos os Agentes Penitenciários da Paraíba, e também da Federação Nacional de Agentes e Servidores Penitenciários (FENASPEN), ao senador Cássio Cunha Lima pela iniciativa de apresentar essa proposta”.
“O objetivo da PEC 14 é criar as polícias penitenciárias como órgãos de segurança pública nos âmbitos federal, estadual e distrital, conferindo aos agentes penitenciários os direitos inerentes à carreira policial e liberando os policiais civis e militares das atividades de guarda e escolta de presos. É preciso que esses trabalhadores, esses homens e essas mulheres que fazem também parte do sistema de segurança pública, possam, no futuro, ser atendidos com esse adicional de periculosidade. Não é correto, não é razoável que os agentes penitenciários não estejam no mesmo capítulo da Constituição Federal em que se encontram os policiais militares e os policiais civis. Na minha visão, na visão de quem foi Constituinte, é um erro histórico cometido àquela altura, que agora o Congresso Nacional pode reparar”, afirmou Cássio.
Reivindicação antiga
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários da Paraíba, Manuel Leite, agradeceu a sensibilidade da iniciativa do senador Cássio Cunha Lima ao apresentar a PEC. “O agente penitenciário já faz um trabalho de natureza policial, como por exemplo, a apreensão de drogas, escoltas de presos, operações especiais, fazemos o trabalho de fiscalização da pena e atuamos na ressocialização dos presos. Nós precisamos desse reconhecimento não apenas para pertencermos a uma categoria de Polícia Penitenciária, mas para assegurar a isonomia de direitos e vantagens que hoje é concedida aos profissionais da segurança pública estadual e federal. Essa PEC atende a um anseio antigo da categoria. Eu quero agradecer em nome de todos os Agentes Penitenciários da Paraíba, e também da Federação Nacional de Agentes e Servidores Penitenciários (FENASPEN), ao senador Cássio Cunha Lima pela iniciativa de apresentar essa proposta”.
OIT
De acordo com a
Organização Internacional do Trabalho (OIT), a profissão é a
segunda mais perigosa do mundo, depois dos mineradores. O Brasil está
em quarto lugar no ranking de nações com maior número de presos,
atrás apenas dos Estados Unidos, China e Rússia.
FONTE: Portal Correio
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